Bamba gregário, Arlindo Cruz tomou partido do samba de alta qualidade

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Carregam o nome de Arlindo Cruz sambas eternos como Ainda é tempo pra ser feliz (1988), Bagaço da laranja (1986), Camarão que dorme a onda leva (1983), Casal sem vergonha (1986), Malandro sou eu (1985), Meu lugar (2006), O bem (2011), O que é o amor (2007), O show tem que continuar (1988), Samba de Arerê (1999), Saudade louca (1989) e Tá perdoado (2007).
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