Consolidação na saúde é tendência, diz presidente do grupo Fleury | Empresas

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A presidente do Fleury, Jeane Tsutsui, disse, nesta sexta-feira (8), que a consolidação na área da saúde é uma tendência no Brasil e em outros países. Segundo ele, é obrigação da companhia analisar as oportunidades desse movimento e ver se são adequadas.
Segundo fontes, a Rede D’Or está conversando com os acionistas do Fleury para uma possível aquisição da rede de medicina diagnóstica.
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Ao ser questionada por um analista, durante teleconferência para investidores, sobre se há mais valor em se juntar às empresas do próprio segmento de laboratórios ou outros elos da cadeia de saúde, Jeane respondeu que essa “é uma boa reflexão. “De maneira geral, vemos grandes movimentos de consolidação horizontal e vertical”, disse.
“Essa é uma tendência, mas a gente acredita que, nos segmentos premium e intermediário, sempre vai ter escolha do paciente. E talvez, aí, mais aproximações e parcerias entre os players, não só com relação a informações, mas também com relação a produtos, pode ser uma solução para atender a esse público”, disse a presidente do Fleury.
Sobre a consolidação específica das operadoras de planos de saúde e possível pressão, a executiva disse que a companhia tem uma boa estrutura de caixa e geração robusta para negociar. A taxa de glosas (quando a operadora questiona o pagamento e, por vezes, não paga) ficou em 1,4% — patamar semelhante desde o fim do ano passado.
Segundo José Fillippo, diretor financeiro, a taxa de sinistralidade das operadoras está caindo, beneficiando a cadeia de saúde. Atualmente, o Fleury processa exames para 33 hospitais. A receita dessa fatia de negócio é menos relevante do que o processamento para laboratórios terceiros, que deve continuar crescendo mais.
A companhia estima que terá um terceiro trimestre com resultados melhores. A receita do trimestre anterior foi afetada pelo efeito calendário, uma vez que nesse período houve muitos feriados, o que impacta o volume de exames agendados.
Distribuição de dividendos
Ainda segundo Fillippo, a companhia vai continuar fazendo distribuições elevadas de ganhos aos acionistas. A distribuição de dividendos gira em torno de 85%.
Na quinta-feira (7), o Fleury anunciou pagamento dos juros sobre o capital próprio no valor total de R$ 169 milhões.
A companhia apurou, no primeiro semestre, um fluxo de caixa operacional de R$ 810 milhões. A alavancagem da companhia é de 1,1 vez o Ebitda.
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